terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

- na praia com os amigos!

é galera, ontem(quinta-feira, 27) foi aniversário de uma amiga e fomos todos pra praia. O combinado era de estarmos todos no metro 09:00, então eu acordei 07:30 para arrumar as coisas com calma e me arrumar com calma também. De ônibus até o metro normalmente não passa de 20 minutos, porém pelo horário haveria transito então resolvi ir mais cedo para não chegar atrasada. Sai de casa era umas 08:20, e fui andando pela rua tão tranquile ao amanhecer. Cheguei no ponto de ônibus, peguei o mais vazio possível e fui, e como eu já previa teve trânsito, tudo parado. Fiquei uns 15 minutos ali parada e depois o motorista arrancou com tudo, e como nossa cidade o asfalto é muito regular me senti em uma montanha russa. Mais enfim consegui chegar no metrô, e não havia ninguém lá, cheguei deveria ser umas dez para as nove. Só que notei que havia um garoto parado encostado em uma parede, que parecia esperar alguém, assim como eu, porém não resolvi me atreve a perguntar. Passado uns 5 minutos chegaram eles com uma bolsa de frutas na mão, passaram por mim e falaram comigo, e também foram falar com o tal garoto que eu havia pensado em perguntar. Mas enfim, faltava um, o namorado da aniversariante. Deu nove, nove e dez, nove e quinze e nada dele chegar. Ela que por si só já é meio que agitada, estressada e impulsiva, começou a ligar pro garoto, só que os 2 estavam sem crédito. Então ela resolveu descer a rampa e ir até o orelhão ligar para ele, só que nesta estação tem rampa, ou seja, ela desceu por um lado e ele subiu por outro. Na hora morremos de rir, pois ela não havia visto. Então começamos a ligar para o celular da pessoa eu ligando para o claro e o namorado para o vivo e ela não atendia. Passado um tempo nos só observamo no horizonte uma criatura meio que anã fazendo gestos e mais gestos para o garoto e caímos na gargalhada. Finalmente conseguimos pegar o metrô, meio cheio mais conseguimos. Como era dia de semana, a transferencia da linha 1 para a linha 2 seria em Botafogo onde teríamos todos que ficar esperando uma outra criatura, que era pra chegar 11:00hrs, porém nos chegamos 10:20hrs. Então como eu era a pessoa mais próxima dessa criatura, tive que espera-ló sozinha. Então liguei para a pessoa e ela me diz: " Só devo chegar ai por volta de 10:50 onze horas.", então eu peguei meu fone e fiquei escutando música no celular. Quando foi quase onze e meia me chega a criatura, meio perdida, pois ainda não havia me visto. Eu ria nessa hora, foi muito engraçado, o garoto lá feito barata tonta, olhando para todos os lados para ver se me encontrava, até que parei de ri liguei para ele e falei para ele ficar parado e olhar para traz. Milagrosamente me enchergo. Pegamos o metrô, soltamos em Ipanema e fomos andando pela orla até as pedras do Arpoador, onde seria o ponto de encontro. Então liguei para a pessoa da minah amiga que por sinal tem cabelo verde, para eles nos encontrarem ali. Então me perguntaram onde eu tava, ai eu disse que estava nas pedras depois do posto 7. O cegueta do namorado dela não havia visto o posto 7 só o 8 e esstava me mandando ir para o posto 8 nas pedras, só que o posto 8 é no meio da praia, não há pedras, deu maior confusão, minha amiga desbotou. Fomos para a praia, estendemos as cangas e toalhas, tinha do Barisl, da Índia, japonesa e da Mongólia(AHUSHAUSHA). Quando fui entrar na água quase morri, um choque térmico, me senti o Leonardo de Caprio no Titanic, a água estava muito gelada e com ondas. Saímos dali e fomos andar nas pedras, o visual era lindo, parecia paradisíaco. Depois de um certo tempo ali, encontramos com o resto de grupo que já estavam com as mochilas pois não queriam mais ficar ali. Fomos então para Copacabana, andamos feito camelos no deserto, um sol forte. Chegamos em copa, deu fome na galera, fomos comer meus patês e o bolo da mninha amiga. O patê se foi que nem água, e o bolo, parecia estar acabando, mais toda vez que olhavamos tinha mais. Depois de levar uns 15.000 cachotes, quase morrer afogada, a crise da minha amiga com o namorado, o garoto já de olhinho vermelho de tanto beber, saíumos de la era umas sete da noite. FOI UM DIA INESQUECÍVEL.

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